Sobre a Missão "Prabhupada Vani." Segunda Parte por Kalki dasa
"Portanto, não existe diferença entre o siksa-guru e o diksa-guru..."
Conversa no quarto em Bhubanesva, 31 de Janeiro de 1977
"De acordo com as injunções dos sastras, não existe diferença entre o siksa-guru e o diksa-guru, e geralmente o siksa-guru mais tarde se torna o diksa-guru." Srimad-Bhagavatam, 4.12.32, significado.
Primeira Parte
“1. Sistema de iniciação através de siksa-guru
A Missão Prabhupada Vani adota as instruções descritas por Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada na carta de 9 de julho de 1977 sobre o sistema de iniciações. De acordo com este documento, todos os devotos iniciados neste sistema são discípulos de A.C.Bhaktivedanta Swami Prabhupada. Para a função institucional de preparação e instrução do aspirante à iniciação na prática de Bhakti Yoga (serviço devocional amoroso) ensinado por Srila Prabhupada, a Missão Prabhupada Vani adota o sistema de Siksa guru. Os siksa-gurus não terão vyasa pujas e pranamas.
Na cerimônia de iniciação o siksa-guru deve receber daksina(doações).
As doações (daksina) mensais deverão ser destinadas ao templo.
As doações (daksina) destinadas aos brahmanas (sacerdotes), sadhus (santos)
e sanyasis (renunciantes) são de caráter voluntário.
Os siksa-gurus serão designados dentre os devotos e devotas sênior (experientes) no conhecimento das escrituras sagradas e instruções deixadas por Srila Prabhupada. Esses instrutores serão designados pela instituição. Em seu seva o sika-guru deve orientar os discípulos de Srila
Prabhupada no caminho da vida espiritual. É da responsabilidade do sika-guru a indicação para iniciação de devotos e devotas, bem como sua instrução no serviço devocional amoroso de acordo com as instruções deixadas por Srila Prabhupada.
O siksa-guru deve ainda promover o humor vaishnava de amor e confiança e zelar pelo bom relacionamento entre a congregação dos devotos e devotas de Krishna.” (Regimento interno)
Outro ponto importante enunciado pela “missão” que difere de Srila Prabhupada, é a iniciação por meio de siksa gurus nomeados, este sistema não foi estabelecido por Srila Prabhupada tampouco este conceito se encontra nos livros de Sua Divina Graça, visto que um diksa guru autorizado é também um siksa guru. Como mencionado na ordem do dia 9 de Julho de 1977, Srila Prabhupada deixou um sistema de iniciação formal via representantes ritviks (sacerdotes nomeados) que estabelece a Srila Prabhupada como único diksa guru da ISKCON. De fato iniciação é um processo. Este sistema foi interrompido desde 1977 após Srila Prabhupada entrar em samadhi, os representantes ritviks passaram agir como diksa gurus desautorizadamente, iniciando novos discípulos para si mesmos ao invés de serem iniciados em nome de Srila Prabhupada. O sistema não funciona nem depende de siksa gurus, tampouco o sistema diz que um grupo de devotos deve nomear siksa gurus, este é o mesmo princípio de manipulação utilizado pelo GBC, o único que muda é a nomenclatura.
Guru da ISKCON eleito pelo GBC, função original ritvik (sacerdote) virou diksa-guru.
Siksa-guru da “Missão Prabhupada Vani,” função auto apontamento ritvik (sacerdote) vira siksa- guru.
Este sistema de iniciações via siksa-gurus é uma invenção que não tem base nas ordens e ensinamentos de Srila Prabhupada tampouco esta de acordo com a ordem da carta do dia 9 de julho de 1977. “Para a função institucional de preparação e instrução do aspirante à iniciação na prática de Bhakti Yoga (serviço devocional amoroso) ensinado por Srila Prabhupada, a Missão Prabhupada Vani adota o sistema de Siksa guru. Os siksa-gurus não terão vyasa pujas e pranamas. Na cerimônia de iniciação o siksa-guru deve receber daksina(doações).”(Regimento Interno)
Note que por um lado é utilizado uma verdade para estabelecer outros fatos e assim terminar enganando as pessoas que são inocentes. Uma verdade temos mencionado, é a carta de Srila Prabhupada sobre um sistema de iniciações via ritviks, nomeados pelo próprio Srila Prabhupada, porém a carta não diz em nenhum lugar que alguém é iniciado por um siksa-guru, tampuco essa carta pode ser utilizada fora de ISKCON. A carta diz que os novos discípulos são de Srila Prabhupada via um representante ritvik (sacerdote), portanto Srila Prabhupada é diksa-guru (Mestre espiritual iniciador) de sua sociedade para á consciência de Krishna. Srila Prabhupada também faz o papel de siksa guru ao transmitir conhecimento espiritual. Fazer diferença entre um siksa e diksa guru é ofensivo.
Ritvik não é siksa guru. A ideia de separar siksa guru e diksa guru (fazendo distinção entre Srila Prabhupada e os gurus eleitos pelo GBC) foi introduzida em ISKCON pelo próprio GBC para tirar Srila Prabupada de sua posição como único diksa-guru da ISKCON. Agora nossos amigos da “Missão Prabhupada Vani” inventam um sistema de siksa-gurus para dar iniciação em nome de Srila Prabhupada utilizando um sistema que não menciona siksa-guru nenhum. Neste sentido podemos notar que o sistema em si é uma mistura de conceitos e nomes para justificar que alguém possa agir como um tipo de guru oculto sem receber tanta adoração como no sistema de gurus eleitos pelo GBC, porém ostentando o mesmo princípio de adoração ao ocupar um lugar de prestigio, honra e daksinas(doações), porém não existe ordem de Srila Prabhupada autorizando esse processo.
"Gopala Krsna: Srila Prabhupada, Eu só estou tentando esclarecer-- Não desejo ofender ninguém-- no entanto nenhum de seus discípulos poderia se chamar diksa guru ou siksa guru. Eu estou certo?"
Prabhupada:.."Bem, todos estão ocupados para se tornar siksa guru, porém a pessoa deve ser perfeita. A tentativa é-- qual é nome? -- estagiário. Quando o período de estagiário for finalizado, então ele é naturalmente, automaticamente, guru genuíno. Não no período de estagiário. Isso é uma tentativa imatura. Isso falhará. Amara ajnaya [Cc. Madhya 7.128], Caitanya Mahaprabhu diz: "Por Minha ordem." Então todos meus discípulos se espera que se tornem siksa guru sob minha ordem, não por sua própria ordem."
Srila Prabhupada conversa no quarto 30 de Maio de 1976 Honolulu, Hawaii.
"O mestre espiritual que instrui nos princípios regulativos do serviço devocional se chama siksa-guru, mestre espiritual instrutor. A pessoa que não está ocupada no serviço da Personalidade de Deus e é adicta a todo tipo de hábitos perniciosos não pode ser um mestre espiritual. O mestre espiritual instrutor pode ser de dois tipos: (1) Uma alma auto-realizada que está constantemente ocupada no serviço a Personalidade de Deus, e (2) uma alma em consciência pura que está constantemente oferecendo ajuda e dando conselhos favoráveis para o serviço a Deus. A instrução no serviço ao Senhor também pode ser de dois tipos: (1) Instrução acerca do objeto de serviço, e (2) Instrução acerca dos princípios regulativos do serviço. O mestre espiritual que conecta a entidade viva com a Personalidade de Deus, Sri Krishna, por meio da iniciação é conhecido como diksa-guru, mestre espiritual iniciador. Não existe diferença entre o mestre espiritual iniciador e o mestre espiritual instrutor. Ambos são o objeto de abrigo do discípulo, e ambos são asraya vigraha, a personalidade sob cujo refugio se estabelece uma relação eterna com Deus e se apreende o processo de acercamento a Deus por meio do serviço. Achar que um mestre espiritual é mais puro que outro é ofensivo. O mestre espiritual simbolico é Srila Sanatana Goswami, que inicia aos devotos no seu serviço a Madana-mohana. Srila Rupa Goswami é o mestre espiritual instrutor, que instrui ao devoto com seus versos do Bhakti-rasamrita-sindhu sobre o serviço a Sri Sri Radha-Govinda. Portanto, ninguém deve pensar que Sanatana Goswami é mais elevado que Rupa Goswami, nem viceversa. Ambos são nossos mestres espirituais que nos ocupam no serviço transcendental amoroso a Deus. Quando o Senhor Caitanya mencionou a palavra guru, mestre espiritual, Fez referência a ambos, ao siksa-guru e ao diksa-guru, e não só a um deles." Srila Prabhupada. Em busca so objetivo Supremo da vida.
9 de julho de 1977
Para todos G. B. C. e Presidentes de Templo
Caros Maharajas e Prabhus,
Por favor aceitem minhas humildes reverências aos seus pés. Recentemente,quando todos os membros do GBC estiveram com Sua Divina Graça em Vrindavana, Srila Prabhupada indicou que em breve Ele iria apontar alguns de Seus discípulos seniores para atuarem como “Ritvik” – representantes do Acarya –com o propósito de executar iniciações, tanto a primeira iniciação como a segunda. Sua Divina Graça até agora forneceu uma lista de onze discípulos que irão atuar nessa funcão:
Sua Santidade Kirtanananda Swami
Sua Santidade Satsvarupa dasa Gosvami
Sua Santidade Jayapataka Swami
Sua Santidade Tamal Krsna Gosvami
Sua Santidade Hrdayananda Gosvami
Sua Santidade Bhavananda Gosvami
Sua Santidade Hamsaduta Swami
Sua Santidade Ramesvara Swami
Sua Santidade Harikesa Swami
Sua Graça Bhagavan dasa Adhikari
Sua Graça Jayatirtha dasa Adhikari
No passado, os presidentes de templo escreviam para Srila Prabhupada recomendando um devoto em particular para iniciação. Agora que Srila Prabhupada nomeou estes representantes, os presidentes de templo devem daqui por diante enviar a recomendação para a primeira e segunda iniciação para qualquer um destes representantes que esteja mais próximo de seu templo.
Após considerar a recomendação, estes representantes devem aceitar o devoto como um discípulo iniciado por Srila Prabhupada dando a ele um nome espiritual,ou, no caso de segunda iniciação, cantando com o cordão Gayatri, assim como Srila Prabhupada fez. Os novos devotos iniciados são discípulos de Sua Divina Graça A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada e os onze devotos seniores atuam como Seus representantes. Após o presidente de templo ter recebido uma carta de um daqueles representantes dando o nome espiritual ou o cordão, ele poderá então executar a cerimônia de fogo Yajña no templo, como fora feito antes. O nome de um novo discípulo iniciado deverá ser enviado pelo representante que o aceitou para SrilaPrabhupada, para ser incluído no livro dos discípulos iniciados de Sua Divina Graça. Esperando que esta os encontre bem.
Aprovado
Seu servo,Tamal Krsna Gosvami
Secretário de Srila Prabhupada
(Assinatura de Srila Prabhupada no documento original)
Nota: A carta foi redatilografada do original para maior clareza; o sublinhado no texto foi adicionado.
Prabhupada:"Então śikṣā e dīkṣā-guru... O śikṣā-guru quem instrui contra a instrução espiritual, ele não é um śikṣā guru. Ele é um demônio. Śikṣā-guru, dīkṣā-guru significa... Algumas vezes o dīkṣā-guru não está sempre presente. Portanto alguém pode tomar conselho, instrução, de um devoto avançado. Isso é chamado de śikṣā-guru. Śikṣā-guru não significa que ele está falando alguma coisa contra os ensinamentos do dīkṣā-guru. Ele não é um śikṣā-guru. Ele é um patife."
“2. Do aspirante a discípulo de Srila Prabhupada
O devoto e devota que desejar tornar-se discípulo de Srila Prabhupada e ser consciente de Krishna deve estar ciente do posicionamento da Missão Prabhupada Vani e aceitar as instruções do siksa-guru sobre a iniciação em nome de Srila Prabhupada. O devoto deve aceitar as instruções e orientações para seguir no serviço devocional ao senhor Krishna deixadas por Srila Prabhupada que lhes serão transmitidas através do siksa-guru.” (Regimento Interno)
Interessante notar nesta sentença que o sistema de iniciação não esta nas bases puras da Consciência de Krishna, antes o aspirante deve ficar “ciente” do posicionamento da “Missão Prabhupada Vani” e aceitar as instruções do siksa-guru. Ou seja na 'missão' temos o exemplo cômico de Srila Prabhupada ficar como siksa-guru ao transmitir conhecimento espiritual por meio de seus livros, etc, e a Sugriva dasa como siksa-guru que transmite as instruções de Srila Prabhupada a seu próprio modo, de acordo ao tempo, lugar e circunstancias. Isto é manipulação institucional, por cima do propósito de alguém ser Consciente de Krishna. Como temos provado, desde que o fundador auto nomeado siksa-guru não esta seguindo a Srila Prabhupada o posicionamento da “Missão Prabhupada Vani” conforme o siddhanta Vaisnava estabelecido por Srila Prabhupada está adulterado. Notamos também que o suposto siksa-guru se torna fundamental na “missão,” porém Srila Prabhupada não depende de nenhum siksa-guru auto apontado para transmitir conhecimento espiritual, visto que em seus livros existem suas instruções (siksa) disponíveis para todos, em qualquer tempo, lugar e circunstancias.
“Embora um corpo físico não esteja presente, a vibração deve ser aceita como a presença do mestre espiritual. A vibração - a qual nós temos escutado do mestre espiritual - que está viva.” (Palestra, 13 de janeiro de 1969, Los Angeles)
“O discípulo e o mestre espiritual nunca estão separados, porque o mestre espiritual sempre mantém a companhia com seu discípulo, tão logo o discípulo siga estritamente as instruções do mestre espiritual. Isto é chamado de associação de vani (palavras)”. (Srimad Bhagavatam 4.28.47. Significado)
Discípulo: “Srila Prabhupada, quando o senhor não mais estiver presente entre nós, como será possível receber instruções? Por exemplo, questões que possam surgir(...)”
Srila Prabhupada: “Bem, as respostas estão nos meus livros.”
Discípulo: “Exceto que, por exemplo, [perguntas] aquelas que podemos perguntar em [problemas específicos diários] Você nos direciona, também, através do coração? Ao lado de Paramatma?”
Srila Prabhupada: “ Se o coração estiver puro. Tudo depende da pureza.” (Conversa, maio, 1973, Los Angeles)
No sistema original de iniciações de Srila Prabhupada o discípulo se rege pelas ordens de seu guru (Srila Prabhupada), neste caso vemos que no segundo ponto das normas do aspirante a suposto discípulo de Srila Prabhupada os candidatos tem que concordar com um posicionamento institucional e serem dirigidos por um siksa-guru para poder ter vinculo as instruções de Srila Prabhupada. Porém nem o próprio Sugriva dasa que se diz siksa-guru tem aceito outro devoto para que lhe transmita instruções em nome de Srila Prabhupada, porém ele exige que outros o aceitem como siksa-guru por ter lido alguma vez um livro de Srila Prabhupada. Devemos lembrar que siksa vem da palavra sisya, disicplina.
“Sisya significa quem aceita as regras de seu mestre espiritual, e discípulo significa também a mesma coisa, quem se torna disciplinado pelo mestre espiritual.” (Leituras de Srila Prabhupada, 12 de Setembro de 1969)
“O devoto ou devota aspirante a iniciação deverá (por um período anterior à iniciação - estabelecido e acordado entre o siksa-guru e o aspirante) prestar serviço devocional e praticar o processo da consciência de Krishna que consiste em:
Cantar japa mala;
Estudar os livros de A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada;
Ser constante nos programas (internos e externos) da Missão Prabhupada
Vani;
Ouvir as instruções do siksa-guru e devotos sênior da Missão Prabhupada
Vani acerca do serviço devocional;
Ouvir as palestras da Missão;
Associar-se com os devotos nos programas da Missão Prabhupada Vani;
Respeitar todos os devotos de todas as instituições em todos os
ambientes, lugares e circunstâncias;
Comportar-se de maneira respeitosa e educada onde quer que esteja (isto é, comportar-se como “perfeitos cavalheiros”, conforme instrui Srila Prabhupada) e desenvolver bom relacionamento com os demais devotos de acordo com o humor vaishnava apresentado por Srila Prabhupada;” (Regimento Interno)
Devemos notar que nas regras da 'missão' sobre um candidato a discípulo não se enfatiza a escutar a Srila Prabhupada verdadeiro siksa-guru, antes é de suma importância escutar palestras e instruções de devotos 'sênior' e siksa-gurus auto apontados.
Comparando com o sistema de iniciação original deixado por Srila Prabhupda o sistema da “Missão Prabhupada Vani” difere nas regras visto que o aspirante faz um acordo com o siksa-guru, na maioria dos casos os aspirantes a discípulos iniciados na missão não seguem o standar e regras estipulados por Sua Divina Graça. Porém no primeiro ponto do regimento interno eles alegam o principio de que as ordens e instruções de Srila Prabhupada não podem ficar “engessadas” dando motivo a mudanças e interpretações. “Contudo, esta instrução não pode estar engessada em fanatismos ou descontextualizadas de seu uso original; há que se observar “kala, desa, patra” –tempo, local e circunstância -, ou ainda, reproduzir falas de Srila Prabhupada que não estejam registradas.” (Regimento Interno)
As ideais desta nova missão colocam em dúvidas ordens claras aplicáveis em todo tempo, lugar e circunstancias, como estamos observando nos princípios do sistema de iniciação, idealizados por Sugriva das, ele mesmo está reproduzindo falas e sistemas de iniciações que não estão registradas nos ensinamentos de Srila Prabhupada.
Além de criar um falso conceito que o siksa e diksa gurus são princípios diferentes.
Se alguém passa a considerar que o novo aspirante a discípulo tem que ouvir “devotos sênior” da missão, (repare que este conceito de devotos sênior nunca é mencionado nos livros de Srila Prabhupada); ouvir o siksa-guru que neste caso não significa que seja principalmente Srila Prabhupada, fica evidente que todo o processo de ouvir estabelecido na “missão Prabhupada Vani” não tem nenhuma relação direta com Srila Prabhupada o verdadeiro siksa-guru e o maior exponente do conhecimento védico, antes se utiliza sua imagem e nome como um slogan “Prabhupada Vani” como meio de difundir outras pessoas e siksa-gurus auto apontados como fundamentais no processo de audição e iniciação.
Paradoxalmente “Prabhupada Vani” significa escutar (Vani) as instruções e ensinamentos de Srila Prabhupada.
“Valores
Adotamos o posicionamento de profundo respeito e cordialidade com o sistema de iniciações da ISKCON e reiteramos o princípio de unidade na diversidade, amor e confiança entre os devotos.” (Regimento Interno)
A definição de valores da missão fundada por Sugriva dasa nos revela que além de manufaturar um sistema de iniciações via siksa gurus, eles oferecem profundo respeito e cordialidade para um sistema de gurus eleitos (Não autorizado pelas escrituras sagradas e por Srila Prabhupada) sem antecedente histórico, inventado pelo GBC, que tanto tem manchado a imagem do movimento com vários escândalos e abusos de todo tipo; podemos entender que a unidade na diversidade que a “missão” está estabelecendo é com um sistema falso de iniciação que tem os mesmos valores de seu próprio sistema. Ou seja para Sugriva dasa desobedecer as ordens do mestre espiritual é motivo de total respeito e cordialidade, ao invés de ficar alinhado com os valores e instruções de Srila Prabhupada.
Por Favor cante Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare
Hare Rãma Hare Rãma Rãma Rãma Hare Hare e seja feliz!
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"To do things hastily and incorrectly is not good. Anything valuable takes a little time to come into existence. Therefore there is no harm in waiting for the best thing. But everything is well that ends well: That should be the principle."
Prabhupada Letters :: 1969.
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"Hacer las cosas de afán y mal no es bueno. Algo valioso toma un poco de tiempo para llegar a existir. Por lo tanto no hay daño en esperar lo mejor. Pero si algo va bien termina bien. Ese debe ser el principio".
Cartas de Prabhupada :: 1969.